Meditação

ESCRAVIDÃO

Exploraremos a visão de Paulo em Romanos 8:20

 ESCRAVIDÃO. A Condição da Criação Submetida à Futilidade

Exploraremos a visão de Paulo em Romanos 8:20, onde ele descreve a criação submetida à futilidade não por sua própria vontade, mas por influência externa. Analisaremos como essa submissão afeta não apenas os seres humanos, mas toda a natureza.

A Escravidão Humana: Derrota e Submissão

Ao abordar a derrota de Adão e Eva perante o inimigo, examinaremos como essa derrota os tornaram escravos. Destacaremos como a pessoa derrotada se tornará escrava daquilo que a venceu, roubando-lhe a autonomia e a felicidade.

A Narrativa de Old Dog: Um Retrato da Escravidão Humana

Exploraremos a narrativa de Teresa Cárdenas, “Old Dog”, que ilustra a condição de um escravo cubano em uma época em que ser escravo foi tratado como uma coisa, um objeto sem vontade própria. Compararemos essa situação à escravidão espiritual, onde o domínio inimigo sobre vidas.

A Extensão da Escravidão: Natureza Subordinada e Perversa

Analisaremos a extensão da escravidão espiritual conforme descrito por Paulo. Ele aponta que não apenas os seres humanos, mas toda a criação foi submetida à vaidade, estabelece uma subordinação e perversão que afeta até a mesma natureza.

A Selvageria da Natureza: Obediência às Forças do Inimigo

Entenderemos por que a natureza muitas vezes manifesta selvageria, considerando a submissão às forças do inimigo. A entrada do pecado tornou-se de natureza escrava, sujeita e submetida ao mal, influenciando seu comportamento.

A Necessidade de Uma Solução Divina: Cristo como Redentor

Refletiremos sobre a necessidade de uma solução que vai além da esfera humana, proveniente de uma dimensão não corrompida pelo pecado. Destacaremos como Cristo se apresenta como a única esperança para a redenção da criação e dos seres humanos.

A Esperança em Jesus: Além do Humanismo Cultural

Encorajaremos a colocar a esperança em Jesus como a única solução eficaz. Advertiremos contra o contágio do humanismo cultural, lembrando que a criação foi sujeita à vaidade, não por sua própria vontade, mas por causa daquela que a sujeitou na esperança.

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